Serafão

História e localização

Freguesia situada no noroeste do concelho de Fafe, Serafão é uma freguesia do concelho de Fafe, com 6,97 km² de área e densidade: 171,4 hab/km², a cerca de 14 Km da sede, fazendo fronteira com freguesias da Póvoa de Lanhoso e de Guimarães, teve anteriormente as designações de Calafaao, Calafãao, Celafano,Celafao, Cellafano, Cerafãao, Cerafiãao e Cerofano. 

Freguesia situada no noroeste do concelho de Fafe, Serafão tem cerca de 1000 habitantes e uma área de aproximadamente 7 km.

Fonte: Câmara Municipal de Fafe


Foi sede de uma freguesia extinta em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, para, em conjunto com Agrela, formar uma nova freguesia denominada União de Freguesias de Agrela e Serafão com a sede na Rua do Dr. Parcídio de Matos, 70, em Serafão.

A igreja de S. Julião de Serafão -de traça visigótica- era abadia do Padroado Real, pelo menos depois de 1258 e tinha sacrário. No séc. XIX Pinho Leal escrevia que Serafão era uma terra muito fértil e criava muita qualidade de gado, exportando "muitos bois gôrdos para a Gran-Bretanha".

"Terra sem fronteiras.

Uma aldeia que mostra, a todos quantos a visitam, que a vontade e até a distância, movem montanhas...

Terra sem fronteiras, Serafão é a grande freguesia do Norte do Concelho, que delimita Fafe, dos concelhos de Guimarães e Póvoa de Lanhoso. A «Villa de Serafão» pretenceu desde o século X até 1853, ao Mosteiro de Guimarães, sendo depois integrada no recém criado concelho de Fafe, onde permanece até aos dias de hoje."

in Terra Viva, 2001 (Jornal Correio de Fafe)


 Igreja Paroquial (Lugar do Assento) 


Igreja Paroquial/ Apontamento Histórico: não se sabe ao certo qual a data de construção da igreja, no entanto pode precisar-se que desde o seculo XI que São Julião é padroeiro de Serafão; havendo marcas que nos faz levar à origem Românica da Igreja: um cruzeiro com os motivos da Paixão de Jesus e uma cornija (cachorro) no lado sul que retrata um tocador de "lifonte" e sofreu obras no seculo XVIII, devido ao aumento da população.

Orago: S. Julião (Juliano), hospedeiro, mártir, +308, Um casal para figurar na história da Igreja com louvores. Julião era filho de um casal cristão da Antioquia, muito devotado. Para realizar o sonho dos pais, o jovem futuro santo - então com 18 anos - casou-se com Basilissa, uma moça cuja família seguia os mesmos preceitos do clã de seu noivo. O casal resolveu fazer um pacto de consagração a Deus, para poder se dedicar a Seu serviço, apesar do casamento. A união carnal não se concretizou e Basilissa permaneceu virgem. Somente após a morte dos pais é que ambos puderam viver a vida espiritual que queriam. Usaram seus bens para fundar um mosteiro cada um - um masculino, outro feminino - e o restante empregaram em obras de caridade. São Julião sofreu o martírio em 9 de Janeiro de 308 (ou 313) e pôde descansar em paz. Quanto a Santa Basilissa viveu seus últimos dias rodeada de pobres a quem tratou como filhos.

Memória: 09 de janeiro, antigamente celebrava-se o Sagrado Lausperene no próprio dia, agora celebra-se no fim-de-semana coincidente ou seguinte à data.

Festa: Celebra-se a Festa do Santíssimo Sacramento no segundo fim-de-semana de agosto, com pregações a partir da quarta-feira anterior, procissão de Velas no sábado (sai da Capela de Nossa Senhora da Cabeça em Direção à Igreja Paroquial) e no domingo Eucaristia Cantada de manhã e procissão da parte de tarde - Organização: Confraria do Santíssimo Sacramento.


Capela de Santo António (Lugar do Barreiro)

Capela/ Apontamento Histórico: a mais conhecida das Ermidas de São Julião de Serafão e que foi construída por volta das primeiras décadas do século XVIII (estilo barroco, na sua versão "nacional"), entre 1720 a 1730 sabendo-se ao certo que a Confraria de Santo António terá sido fundada em 1739; possui também um belíssimo Cruzeiro, com data de 1954, que fica no fundo da avenida do lado direito.

Orago: Santo António de Lisboa, presbítero, Doutor da Igreja, +1231, nasceu em Lisboa, provavelmente a 15 de Agosto de 1195, numa casa junto das portas da antiga cidade (Porta do Mar), que se pensa ter sido o local onde, mais tarde, se ergueu a Igreja em sua honra. (...) Tendo então o nome de Fernando, fez na vizinha Sé os seus primeiros estudos, tomando mais tarde, em 1210 ou 1211, o hábito de Cónego Regrante de Santo Agostinho, em São Vicente de Fora, pela mão do Prior D. Estêvão.

O facto de ter sido canonizado um ano após a sua morte, mostra-nos bem qual a importância que teve como Homem, para lhe ter sido atribuída tal honra. Este ato foi realizado pelo Papa Gregório IX, que lhe chamou "Arca do Testamento".

Considerado Doutor da Igreja e alvo de algumas biografias, todos os autores destas obras são unânimes em considerá-lo como um homem superior. Daí os diversos atributos que lhe foram conferidos: "Martelo dos hereges, defensor da fé, arca dos dois Testamentos, oficina de milagres, maravilha da Itália, honra das Espanhas, glória de Portugal, querubim eminentíssimo da religião seráfica, etc.".

Com a sua vida, quase mítica, quase lendária, mas que foi passando de geração em geração, e com os milagres que lhe foram atribuídos em bom número, transformou-se num taumaturgo de importância especial.

Memória/Festa: a festa realiza-se na semana que envolve o dia 13 de junho, se calhar no fim-de-semana celebra-se nesse fim-de-semana e se calhar em qualquer dia da semana celebra-se no fim-de-semana a seguir, começando no sábado anterior com as novenas; no domingo antes da festa temos o cortejo (concentração no Agro), o levantamento da bandeira e no fim um convívio; no sábado da festa, ao início da noite, temosProcissão de Velas da Capela de São Gonçalo até à Capela de Santo António e Pregação ao encerrar; no domingo da festa de manhã temos a Eucaristia Cantada e Bênção dos Animais e da parte de tarde oração do terço, Pregação e Procissão Solene. - Organização: Confraria de Santo António


Capela de Nossa Senhora da Cabeça (Lugar de Vilarelho)


Capela/ Apontamento Histórico: foi inaugurada a 28 de agosto de 2011 e foi dedicada a Nossa Senhora de Cabeça; o Edifico da Escola foi cedido à Comunidade pela Junta de Freguesia por um preço simbólico e depois foi adapta para uma capela fruto da devoção/esforço das pessoas do lugar de Vilarelho.


Orago: Nossa Senhora da Cabeça, 12 de agosto de 1227,Nossa Senhora da Cabeça possui uma história maravilhosa, que teve seu início no ano de 1227, nos contrafortes da SERRA MORENA, ANDALUZIA, região espanhola, onde fica situada a cidade de ANDUJAR, a 18 km do pico denominado CABEÇA.

JOÃO ALONSO RIVAS, natural de Granada, filho de cristãos cativos e fugitivos da tirania dos mouros, dos Árabes. João era muito piedoso e muito devoto da Virgem Maria, a quem dedicava suas orações, enquanto apascentava suas ovelhas.

(...)

Dentre os muitos milagres realizados, teve grande repercussão o que se deu em favor de um nobre senhor condenado à morte (cortar a cabeça), o qual fez voto de ir, se a Virgem o salvasse, depositar uma cabeça de cera aos pés da Sagrada Imagem.

Além de fazer o milagre pedido, na hora da execução da pena de morte, a multidão em delírio, viu chegar o mensageiro do rei trazendo a graça ao condenado: "A Virgem libertou-o!"

O feliz agraciado cumpriu seu voto e é em recordação de tão extraordinário acontecimento que a partir daí, nos Santuários dedicados à Nossa Senhora da Cabeça, a Imagem dela é representada trazendo na mão direita, uma cabeça.

Memória/Festa: a festa realiza-se no último fim-de-semana de julho, no sábado com eucaristia seguida Procissão de Velas e no domingo de manhã Eucaristia Cantada e de tarde Procissão. - Organização: Comissão de Festas e Obras da Capela de Nossa Senhora da Cabeça.


Capela de São Gonçalo (Lugar de Vila-Nova)


Capela/ Apontamento Histórico: foi fundada em 1664 e tem um cruzeiro com data de 1668, que se encontrava em frente da capela e que agora foi colocado no centro do Largo de São Gonçalo inaugurado a 20 de janeiro de 2013.



Orago: Beato Gonçalo de Amarante, conf.,+1262 é o santo português que, sobretudo no Norte de Portugal, goza da maior devoção, logo depois de Santo António de Lisboa. Na sua História Eclesiástica de Portugal, o Padre Miguel de Oliveira diz apenas o seguinte: «S. Gonçalo de Amarante que se supõe falecido a 10 de Janeiro de 1262 (Amarante); o seu culto foi permitido pelo Papa Júlio III (24 de Abril de 1551) e confirmado por Pio IV (1561); Clemente X estendeu o ofício e a Missa a toda a Ordem dominicana (1671)». (...) Na biografia oficial de São Gonçalo, apresentada como tal a partir do Flos Sanctorum de 1513, não há dúvidas: Gonçalo, nasceu em Tagilde (+1187), estudou rudimentos com um devoto sacerdote e frequentou depois a escola Arquiepiscopal de Braga. Ordenado sacerdote foi nomeado pároco de São Paio de Vizela. Depois foi a Roma e Jerusalém; no seu regresso vendo-se desapossado do seu benefício prosseguiu um caminho de busca interior já anteriormente encetado, depois foi a experiência da vida eremítica, a pregação popular e logo caiu na ambiência mendicante da época, após o que se faria dominicano.

Memória: 10 de janeiro, celebra-se Eucaristia Cantada e Pregação.

Festa/Arraial: No sábado perto do dia de São João organiza-se no largo de São Gonçalo um Arraial para toda a comunidade. - Organização: Comissão de Festas e Obras da Capela de São Gonçalo.


Capela de Nossa Senhora do Rosário (Lugar de Soutelo)


Capela/ Apontamento Histórico: foi inaugurada a 01 de junho de 2008 e foi dedicada a Nossa Senhora do Rosário, o antigo moinho foi adaptado para uma capela fruto da devoção/esforço das pessoas do lugar de Soutelo.


Orago: Nossa Senhora do Rosário, 07 de outubro, A festa foi instituída pelo papa Pio V, em 1571, quando se celebrava o aniversário da batalha naval de Lepanto. Segundo consta, os cristãos saíram vitoriosos porque invocaram o auxílio da Santa Mãe de Deus, rezando o rosário. A origem do terço é muito antiga. Remonta aos anacoretas orientais que usavam pedrinhas para contar suas orações vocais. O Venerável Beda sugerira aos irmãos leigos, pouco familiarizados com o Saltério latino, que se utilizassem de grãos enfiados em um barbante na recitação dos pai-nossos e ave-marias. Segundo a lenda, em 1328 Nossa Senhora apareceu a São Domingos, recomendando-lhe a reza do rosário para a salvação do mundo. Rosário significa coroa de rosas oferecidas à Nossa Senhora. Os promotores e divulgadores da devoção do rosário no mundo inteiro foram os dominicanos. Somos hoje, portanto, convidados a meditar sobre os mistérios de Cristo Jesus, associando-nos como Maria Santíssima à encarnação, paixão e gloriosa ressurreição do Filho de Deus.

Diz o Papa João Paulo II na sua Carta Apostólica "Rosarium Virginis Mariae": "O Rosário, de facto, ainda que caracterizado pela sua fisionomia mariana, no seu âmago é oração cristológica. Na sobriedade dos seus elementos, concentra a profundidade de toda a mensagem evangélica, da qual é quase um compêndio. Nele ecoa a oração de Maria, o seu perene Magnificat pela obra da Encarnação redentora iniciada no seu ventre virginal. Com ele, o povo cristão frequenta a escola de Maria, para deixar-se introduzir na contemplação da beleza do rosto de Cristo e na experiência da profundidade do seu amor. Mediante o Rosário, o crente alcança a graça em abundância, como se a recebesse das mesmas mãos da Mãe do Redentor."

Memória: 07 de outubro, celebra-se Eucaristia.

Festa: Celebra-se no último fim-de-semana de maio, com pregações a partir da quarta-feira anterior (Igreja Paroquial), Eucaristia seguida de procissão de Velas no sábado (sai da Capela de nossa Senhora do Rosário em direção à Igreja Paroquial) e no domingo Eucaristia Cantada de manhã e procissão da parte de tarde - Organização: Confraria de Nossa Senhora do Rosário. 


Capela de Nossa Senhora de Lurdes (Lugar de Lordelo)

Capela/ Apontamento Histórico: o culto a Nossa Senhora de Lurdes em São Julião de Serafão, começou nos finais do século XIX, mais precisamente a 01 de outubro de 1899, data da inauguração da capela, sendo testemunhada a festa de inauguração da capela no jornal O Desforço de 28 de setembro desse ano como "uma grande romaria em honra da imagem da Senhora de Lurdes, que se venera na sua capelinha de Deveza, lugar de Lordelo".


Orago: Nossa Senhora de Lurdes,11 de fevereiro de 1858.

"Cristo morreu por todos a fim de que aqueles que vivem, não vivam mais para si, mas por Aquele que morreu e ressuscitou por eles" 2Cor 5,15

Hoje, o mundo inteiro venera Nossa Senhora, sob o título de Nossa Senhora de Lourdes. Lembramos o que se chama "aparição de Nossa Senhora", ou aparições que se repetiram de 11 de Fevereiro até 16 de Julho.

O grande teólogo e pesquisador de Lourdes, o Padre Laurentin, examinou as 14 aparições centrais e as mensagens sobre Nossa Senhora, "toda cheia de graça e concebida sem pecado original", pelos méritos de Cristo.

O hino "Louvando Maria" ressoa em quase todas as peregrinações do mundo, atraindo pessoas que queiram levar, como Nossa Senhora, Cristo aos homens.

Memória: 11 de fevereiro, celebra-se Eucaristia.

Festa: Celebra-se no terceiro fim-de-semana de agosto as festas em honra da Senhora de Lurdes com procissão de Velas no sábado (sai da Capela de Santo António em Direção à Capela de Nossa Senhora de Lurdes) e no domingo Eucaristia Cantada seguido de Procissão da parte de manhã - Organização: Comissão de Festas e Obras da Capela de Nossa Senhora de Lurdes.


Escola Básica e Jardim de Infância de Serafão

Inaugurada em 1936, com 160 crianças inscritas, esta escola veio colmatar a inexistência de edifício próprio, contando que o ensino público da instrução primária, existia em Serafão desde 1884 (só para rapazes) e 1888 (também para meninas).

Por aqui passaram Ilustres Serafonenses, levando o nome da terra, a vários cantos do mundo.

Com o aumento da demografia, novo edifício foi construído e inaugurado em 1979, funcionando as duas escolas, em simultâneo.

Mais tarde, registando-se um decréscimo acentuado na população escolar, a 1ª escola sofreu algumas alterações e seria então convertida em Jardim de Infância, enquanto que a 2ª, continua a albergar até hoje o 1º ciclo, recebendo há vários anos também, os alunos das freguesias de Agrela, Freitas e Vila Cova.

As obras de remodelação/ampliação, foram acontecendo nos dois edifícios que no presente constituem a Escola Básica de Serafão, onde o imperativo da atualidade (horário alargado) exige nova logística, permitindo-nos então usufruir de novos espaços, cantina (1ª escola) e biblioteca (2ª escola).


CRUZ VERMELHA PORTUGUESA - DELEGAÇÃO DE SERAFÃO

Quem somos

A Delegação de Serafão faz parte das cerca de 180 estruturas locais da Cruz Vermelha Portuguesa, que integra o Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, que é a maior rede humanitária do mundo com representação em 190 países.

É uma instituição humanitária de caráter voluntário e sem fins lucrativos, com quase um quarto de século de existência, fundada em 9 de fevereiro de 1992, pelo Rev. Pe. António Joaquim Gonçalves, à época pároco de Serafão.

Desenvolve a sua atividade de acordo com os princípios fundamentais da Humanidade, Imparcialidade, Neutralidade, Independência, Voluntariado, Unidade e Universalidade, tendo como missão específica prestar assistência humanitária e social, designadamente na área do socorro de emergência, transporte de doentes e apoio a eventos desportivos e culturais, suportado por um staff de cerca de 2 dúzias de voluntários.

O seu principal ativo é o VOLUNTARIADO. O contributo de pessoas que, de forma livre e solidária, disponibilizam o seu tempo e capacidades é fundamental para a sustentabilidade e continuidade desta Instituição.

"Se não és voluntário vem fazer a diferença e junta-te a nós para tornar este MUNDO melhor."


Centro Social e Paroquial de São Julião de Serafão (Lugar do Assento)

O Centro Social da Paróquia de São Julião de Serafão é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, devidamente registada na Direção Geral da Solidariedade e Segurança Social, em 25 fevereiro de 1992 no livro das Fundações de Solidariedade Social, que prossegue fins de solidariedade social no âmbito da ação social, nomeadamente, no desenvolvimento de ações de apoio à terceira idade (respetivamente Apoio Domiciliário).

O Centro iniciou o seu trabalho social em 22 de setembro de 1992, nesta freguesia que dista 15 km do centro da cidade de Fafe, no intuito de dar resposta e apoiar aqueles que mais necessitavam.

Serafão tornou-se ao longo dos últimos anos uma freguesia com uma elevada percentagem de população idosa, que vive sozinha e sem apoio ou retaguarda familiar (exceção feita ao mês de agosto, com o regresso à terra natal, no período de férias).

Esta instituição tem combatido esta problemática que progressivamente se ia enraizando, mesmo atravessando fortes dificuldades financeiras, apoiou e apoia todos aqueles que necessitam de respostas pontuais e urgentes no intuito de assegurar verdadeiras condições que promovam o bem-estar daqueles que mais precisam.

Tem capacidade para apoiar 40 idosos, grande parte deles com idades bastante avançadas, grau de dependência elevado, necessitando de auxílio para higiene pessoal, higiene habitacional, tratamentos de roupas, acompanhamento a consultas e a convívios e alguns acamados.


Centro de Convivio e Lazer

O Centro de Convívio e Lazer de Agrela e Serafão, consiste numa resposta social de apoio à população idosa da Freguesia, potenciando a efetivação de um acompanhamento bio-psico-social, bem como o cumprimento de um envelhecimento ativo e de qualidade.

A sua dinâmica institucional incide na colmatação das mais prementes necessidades e/ou problemas de cariz sócio-demográfico.

O projeto foi abraçado pela Junta de Freguesia de Agrela e Serafão em novembro de 2012, data do inicio do seu funcionamento.

Objetivos específicos:

- Proporcionar momentos de interação, convívio e lazer;

- Promover o acesso à arte e à cultura;

- Diversificar situações e experiências de aprendizagem tais como a alfabetização e contato com novas tecnologias;

- Fomentar as relações inter e intra-pessoais, bem como o encaminhamento para outros serviços da Freguesia e/ou Concelho de Fafe;

- Encaminhamento nos casos devidamente identificados para instituições ou serviços que se revelem mais adequados às necessidades dos idosos.

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